[Persistência das formas]
A evidência de que a forma é “tempo empilhado” constitui a cidade estratificada em camadas – produzida gradualmente por sobreposições, adições, apagamentos – proporcionando uma leitura em que passado e presente não estão tão distantes assim. Destaca-se aqui a pesquisa sobre a persistência das formas urbanas bem como a identificação de outros processos morfológicos.
[2017] A forma indelével: estudos morfológicos sobre a persistência elementar em Maruípe. Doutorado em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, SP. Orientadora: Profa. Dra. Maria Isabel Villac. Publicação.
[2019] A forma indelével. Este livro foi contemplado no edital 007/2017 – Seleção e incentivo à produção e difusão de obras literárias inéditas de autores residentes no Espírito Santo – da Secretaria de Cultura do Estado do Espírito Santo Secult/Funcultura. Publicação.
[2024] A longevidade das formas urbanas. Publicação da tese pela Editora da Universidade Federal do Espírito Santo/Edufes. Publicação.